segunda-feira, 29 de abril de 2013

Corrida dos Nomes

Divida a sala em dois grupos. Cada criança escreve o seu nome em um pedaço de papel ou crachá. Coloque os crachás de cada grupo em uma caixa. Os componentes dos grupos ficam à frente da caixa em que estão os crachás com os seus nomes. Objetivo do jogo é encontrar seu nome e voltar a formação inicial. O grupo que o fizer primeiro será o vencedor. 

Dependendo do objetivo do jogo, podem-se fazer variações: 
  • Organização por ordem alfabética; 
  • Por quantidade de letras; 
  • Classificação de meninos e meninas, etc. 
Neste jogo, a tentativa de leitura do nome dos colegas é feita pela comparação visual, com base em materiais escritos que possuem um significado. Com eles, as crianças podem observar, por exemplo, que a sílaba VI de Vinícius é a mesma que inicia o nome Vitória, o que lhes permite perceber regularidades da língua escrita e falada.


Brincar com o bebê estimulando os seus sentidos



À medida que o bebê vai crescendo, a brincadeira também o vai acompanhando. O brincar ajuda o bebê a ser estimulado, sendo uma forma de aprender sobre o que o rodeia. E, acima de tudo, estimula os seus sentidos.

Visão
Quando um bebê nasce, ele não consegue ver muito, normalmente não vê nada que esteja a mais de 30 cm dos seus olhos. À medida que vai crescendo, também a sua visão se vai desenvolvendo, começando a ver cada vez mais longe, e tendo uma focagem visual maior. Para que o  bebê fortaleça mais rapidamente o sentido de visão, a brincadeira pode ajudar muito, nomeadamente brincadeiras que a estimulem.
Para ajudar o bebê a desenvolver o seu sentido de visão, opte por usar um móbile com cores altamente contrastantes, como preto e branco em padrões contrastantes. Embora o rosa e as cores pastéis possam ser bonitas, para este fim não são as ideais. À medida que o bebê vai crescendo, vá adicionando cores como o vermelho, verde, azul e amarelo.
Apenas por volta dos 3 meses de idade, é que o bebê começa a ter a capacidade de focagem em grande desenvolvimento. No entanto, não são necessários livros ou brincadeiras especiais, o ideal é falar em frente ao rosto do bebê, e o seu sentido de visão irá desenvolver-se de forma normal. Afinal este trabalho é fácil!

Audição
Quando o bebê nasce, o seu sentido de audição está no pico, sendo este o sentido mais desenvolvido que tem nessa altura. Ele reconhecerá a voz da mãe quase instantaneamente, e rapidamente reconhecerá a voz do pai e de quem o rodeia. Nos primeiros meses de vida, o som será a forma mais apurada de reconhecer o mundo que o rodeia.
Para ajudar a estimular a audição através do som, introduza-o ao mundo da música. Use brinquedos musicais, dance com ele nos seus braços, cante para ele, coloque músicas com sons diferentes como água, risos, sons de animais, conversas, música clássica, música infantil e outras.
Mostre-lhe fotografias de animais, enquanto o som do animal está a ser tocado. Leia-lhe livros, ensine-lhe músicas simples para que ele mais tarde ou mais cedo as possa cantar consigo.

Paladar e Olfato
Quem convive com um bebê, sabe que a tendência para ele colocar tudo na boca é grande. Ainda que seja algo que pode ser um pouco assustador, a verdade é que um bebê aprende sobre os objetos desta forma, saboreando-os e sentindo-os com a boca. Por isso, em vez de somente ensinar o bebê a não colocar objetos na boca, dê-lhe objetos adequados para ele mastigar.
Uma forma de estimular o bebê é na altura em que ele tiver idade suficiente para ingerir alimentos sólidos: dando-lhe diferentes tipos de alimentos para ele experimentar. Porém, o bebê deve ser introduzido aos sólidos apenas depois dos 6 meses de idade. Sentar-se sem suporte, fazer movimentos de mastigação. Introduza novos alimentos na vida do bebê aos poucos, Assim sendo, o bebê irá não só saborear novas texturas e sabores, mas também os novos aromas dos alimentos. Dito isto, irá sempre chegar o momento em que ele vai provar uma rodela de limão, não se esqueça de ter a câmara fotográfica pronta!

Tato
O tato é uma grande fonte de estímulo para o bebê.
Dê ao bebê brinquedos com diferentes texturas e materiais, para estimular o seu sentido de tato. Coloque, por exemplo, diferentes tecidos nas mãos dele para sentir, descrevendo-lhe a sensação do toque de cada um.
Neste caso, é muito importante não estimular em demasia o bebê, dê-lhe apenas 1 ou 2 brinquedos de cada vez.
É bom lembrar que o toque é fundamental para o desenvolvimento do bebê.

Adaptação e pesquisa Andréa Amorim

Sugestão para o Dia das Mães




Uma linda ideia para lembrancinha feita com latinhas recicladas e fotos de família.
Artesanato com reciclagem fácil de fazer, que só vai precisar de latas bem limpas, fotos que mais gosta, cola e prime para selar a a lata.

Se inspire com essa criativa ideia e faça em casa as suas latinha com fotos para recordar.

Fonte: http://cacareco.net/2012/05/03/latas-recicladas-com-fotos/#more-8780

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Vamos á feira?


Olá!

     A publicação desta semana fala sobre um site muito conhecido... Mas, não resisti!
 http://educarparacrescer.abril.com.br é o site da Editora Abril que propicia um leque de diversas atividades e apontamentos sobre questões pedagógicas, entre elas: IDEB, indicações de hotsites, publicações relacionadas ao processo de ensino aprendizagem, sobre alfabetização, indicações literárias, Educação Infantil, concursos culturais e vários “toques para pais e educadores”.
     Dentre os muitos atrativos, encontramos OS JOGOS que podem ser utilizados com todas as séries.  Entre eles está o: VAMOS Á FEIRA?
      Este jogo propicia o resgate do conhecimento prévio sobre o que as crianças conhecem dos alimentos, seus benefícios, como usá-los. Veja:




 

     Ao localizar o alimento entre os produtos da barraca e acertar a dica o aluno passa a conhecer mais sobre o alimento mencionado.

      Para finalizar a seqüência uma receita é liberada.




   Como são frutas e verduras encontradas facilmente traz a possibilidade de serem feitas com os pais, nas escolas ou em qualquer lugar.
   Aos pequenos propicia um complemento de aula diferenciado e aos maiores a possibilidade de pesquisa mais amplas a partir de uma base divertida.

     Vamos nos deliciar com esta feira!!

     Visite o site, vale a pena.

    Até a próxima...

Kátia C A Souza
ATP de Informática

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Tabela Pitagórica para aprender multiplicação


Tabela Pitagórica para aprender multiplicação
Confira como utilizar esse excelente recurso para provocar a reflexão sobre as relações de proporcionalidade nas multiplicações 

Objetivo
Adquirir recursos para reconstruir rapidamente os resultados das multiplicações básicas. 

Conteúdos
- Sistematização e ampliação do repertório de multiplicações. 
- Exploração das relações de proporcionalidade envolvidas nas multiplicações. 

Anos 
Do 3º ao 5º ano. 

Tempo estimado 
Ao longo do ano inteiro. 

Materiais necessários 
Tabela pitagórica para completar (uma por aluno); 
Cartaz com a mesma tabela (reproduzida em tamanho grande) para a análise coletiva posterior; 
Tabelas com alguns erros para os alunos corrigirem.

Desenvolvimento 
1ª etapa
Proponha que os alunos completem a tabela pitagórica. Diga que analisem diferentes relações entre os números e de que maneira podem encontrar alguns resultados das multiplicações a partir de outros. Por exemplo, para saber quanto é 7 x 8, é possível pensar no dobro de 7 x 4, ou no quádruplo de 7 x 2, ou ainda, pensar em 5 x 8 + 2 x 8, ou em 7 x 10 - 7 x 2. Apresente uma tabela pitagórica para os alunos e explique como preenchê-la. Proponha que, individualmente, preencham os quadradinhos correspondentes àqueles produtos que lembram de memória.




Reserve um tempo para que preencham os resultados que lembram de memória e em seguida proponha a discussão coletiva. O aspecto central dessa discussão é que os alunos reflitam sobre como usar os resultados que se lembram para encontrar outros a partir das relações entre as diferentes fileiras e colunas desta tabela. Para a tabuada do 5, por exemplo, é interessante retomar o que os alunos sabem sobre a multiplicação por 10, chegando a formulações como: a tabuada do 5 é fácil porque todos os números terminam em 0 ou em 5; se olharmos a tabuada do 5 de dois em dois quadradinhos, a partir do 10 (5 x 2), encontramos a tabuada do 10, porque duas vezes cinco equivale a uma vez dez; se olharmos a tabuada do 5 de dois em dois quadradinhos, a partir de um número que termina em 5, chega-se em outro número que também termina em 5, que é o resultado de se somar 10 ao resultado anterior; multiplicar por 5 é a metade de multiplicar por 10. 

Do mesmo modo, é possível analisar a relação entre as fileiras ou colunas do 2 e do 4, onde os resultados da segunda são o dobro dos da primeira; ou entre o 4 e o 8; entre o 3 e o 6; o 5 e o 10. Ou as relações entre a fileira ou a coluna do 2 e do 8, onde os resultados da segunda são o quádruplo dos da primeira; ou do 9 e do 3, onde os resultados da primeira são o triplo dos da segunda. Também é possível estabelecer que os resultados da fileira ou da coluna do 7 podem ser constituídos somando os resultados das fileiras ou colunas do 3 e do 4; ou subtraindo, por exemplo, das multiplicações por 10 os resultados da multiplicação por 3 etc. Do mesmo modo, é possível conhecer os resultados de outras multiplicações, tais como as multiplicações por 9, a partir da soma dos resultados da multiplicação por 4 e por 5; por 7 e por 2, ou ao subtrair 9 do resultado das multiplicações por 10; etc. 

Algumas atividades para sistematizar tais discussões podem ser: 

1-


2- Sem fazer o cálculo, escreva as seguintes contas em ordem crescente: 

6x6     3x5 
4x5     6x7 
5x5     8x7 
9x8     9x10 
8x8 

3 - Complete as seguintes tabelas:


Em síntese, trata-se de estabelecer uma rede de relações entre multiplicações a partir da tabela da multiplicação, porém estas relações não substituem a memorização dos resultados no momento de realizar um cálculo. 

2ª etapa
A propriedade comutativa da multiplicação faz com que baste memorizar a metade dos produtos do quadro. Esse aspecto se refere aos resultados que se repetem a partir de um eixo de simetria constituído por uma diagonal do quadro. Isto, baseado na comutatividade da multiplicação, permite reconstruir uma metade do quadro a partir do conhecimento da outra metade. 

Proponha aos alunos a análise coletiva e registre no caderno as descobertas que fizerem acerca do eixo de simetria.




Proponha aos alunos que busquem diferentes multiplicações que cheguem a um mesmo resultado. Por exemplo, 24, 18, 30, 32, 36. 

Se sabemos que 4 x 6 é igual a 24, fica fácil saber que 6 x 4 também é igual. O mesmo com 8 x 9, que é igual a 72, 9 x 8 também é igual a 72. Ter consciência de que os resultados de metade da tabela pitagórica são os mesmo da outra metade, facilita o entendimento das regularidades e a memorização dos resultados. 

3ª etapa
As multiplicações por 0 e por 1 são casos especiais. Proponha a reflexão sobre o que acontece quando se multiplica por 0 e por 1, respectivamente. Organize anotações no caderno. 

4ª etapa
Proponha aos alunos um jogo para sistematizar as descobertas sobre as regularidades e propiciar o aumento do repertório de cálculos: mostre aos alunos a tabela da multiplicação do cartaz completa, com alguns quadradinhos tapados, e peça que anotem em seus cadernos os resultados das multiplicações que se encontram ocultos (eles não podem consultar suas tabelas pessoais). 

Em outro momento, entregue tabelas completas, mas contendo alguns erros, e solicite que os alunos os corrijam. 

5ª etapa
É necessário propor, em sucessivas oportunidades, um trabalho sistemático dirigido a memorização deste repertório pelos alunos. Para isto, peça que anotem quais são as multiplicações que recordam facilmente, de memória, e não precisam voltar a calcular a cada vez e, quais as que são mais difíceis de recordar. Em momentos coletivos, os alunos poderão apresentar as multiplicações que consideram mais difíceis e, junto com seus colegas, buscar pistas - a partir das diferentes relações - que permitam recordá-las.
 
Por exemplo, se alguém não lembra quanto é 9 x 8, é possível reconstruir essa multiplicação a partir de: 
9 x 4, vimos que 9 x 8 é o dobro de 9 x 4: 9 x 8 = 9 x 4 x 2 = 36 x 2 = 72; 
9 x 8 = 9 x 5 + 9 x 3 = 45 + 27 = 72; 
9 x 8 = 5 x 8 + 4 x 8 = 40 + 32 = 72; 
10 x 8 - 8 = 80 - 8 = 72; 
9 x 10 - 9 x 2 = 90 - 18 = 72; 
etc. 

Estas "pistas" ficarão registradas nos cadernos para que os alunos possam voltar a elas tantas vezes quanto seja necessário. Toda essa bagagem de conhecimentos constituirá uma trama que contribuirá para o trabalho de memorização das tabuadas que inevitavelmente os alunos deverão realizar. 

Periodicamente, entregue uma série de cálculos para os alunos realizarem individualmente em um curto período de tempo e sem consulta às pistas do caderno, a fim de verificar se o repertório de cálculos memorizados está aumentando gradativamente. 

6ª etapa
Proponha problemas que devam ser resolvidos com a calculadora. Tais problemas devem requerer a reconstrução de um resultado da tabela da multiplicação a partir de outros: 

Se na calculadora você precisar fazer as seguintes multiplicações, mas a tecla do 8 não estiver funcionado. Como poderá fazê-las? 
4 x 8 = 
6 x 8 = 
7 x 8 = 
5 x 8 = 

Se você precisar fazer estas outras multiplicações sem usar a tecla do 6? 
9 x 6 = 
8 x 6 = 
7 x 6 = 

E se você precisar fazer estas outras sem usar a tecla do 7? 
4 x 7 = 
10 x 7 = 
5 x 7 =

Avaliação 
Para que os próprios alunos possam ir controlando quais são os resultados das multiplicações que se recordam e quais não, proponha o seguinte jogo: fale uma multiplicação e a anote na lousa. Dê um breve tempo para que os alunos, individualmente, a escrevam em seus cadernos e anotem também seu resultado. Em seguida, dite outra multiplicação e os alunos repetem o procedimento. Mesmo que não lembrem o resultado copiam a multiplicação. 

Depois de várias multiplicações, solicite que confiram os resultados com a calculadora e proponha a discussão coletiva sobre quais foram as multiplicações que vários alunos não puderam responder ou erraram. 

Selecione quais multiplicações irá analisar e coordene, então, uma discussão coletiva entre todos os jogadores. Construam, coletivamente, "pistas" que permitam recordar essas multiplicações em uma próxima oportunidade. 

Oriente os alunos para organizarem as multiplicações que precisam estudar. Para isto, proponha o trabalho individual no caderno e peça que agrupem as multiplicações mais difíceis, que anotem as pistas sugeridas na aula e que, além disso, solicitem pistas para algumas multiplicações que não foram discutidas coletivamente. Oriente que organizem um estudo diário ao longo dos dias.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Nomes Próprios



Partindo da ideia de que toda aprendizagem deve ter significado para a criança, o trabalho na Educação Infantil deve explorar o nome da criança, que é uma marca de identidade. O nome é muito mais que uma palavra, pois ele faz parte de uma história com experiências únicas.

"O nome próprio de uma criança é o seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita."(Revista do Professor, 1998).
Objetivo deste trabalho é possibilitar que a criança se reconheça como sujeito e estabeleça relações entre a escrita do seu nome e o mundo de códigos linguísticos no qual esta inserida.
A música é um recurso a ser explorado na instituição infantil de maneira lúdica e prazerosa. A sua função pedagógica é defendida por vários educadores. Para Weigel (In: ROSA, 1999), "(...) ao se envolverem em atividades musicais, as crianças melhoram a sua acuidade auditiva, aprimoram e ampliam a coordenação viso-motora suas capacidades de compreensão, interpretação e raciocínio, descobrem sua relação com o meio em que vivem, desenvolvem a expressão corporal e a linguagem oral".  



ALÔ, MUITO PRAZER!


Alô, muito prazer
Meu nome vou bater:

JU - LI - A - NA (para cada sílaba do nome, bate-se uma palma)

Aprenda a me chamar
Meu nome vou contar:

JULIANA

(Tradição popular)

Sugere-se que o trabalho com nome inclua a exploração da música "Alô, Muito Prazer!", porque, além de promover o conhecimento do nome e da socialização entre os alunos, permite ao professor explorar brincando: rimas, sílabas, ritmo, melodia e movimento.
A melodia dessa música pode ser criada pelo grupo, ou escolhida entre outras já conhecidas. 

Como fazer o empréstimo de jogos matemáticos na Educação Infantil

Este é o título da postagem do blog "Coordenadores em Ação" parceiro da Nova Escola.
É um projeto educativo que envolve as famílias e seus filhos na vida escolar através de empréstimos de jogos, que podem ser confeccionados na própria escola, para que o aluno possa levar para casa. 
Neste link você encontrará o passo a passo de como implantar este projeto em sua escola.


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Reaproveitamento de Materiais


Os potes de sorvete são itens naturalmente práticos e que após o uso original podem servir para armazenar utensílios diversos. Seguem dicas de artesanato com este material.

Frasqueira
Os potes são excelentes para auxiliar a organização e transporte de maquiagem, esmaltes e outros pequenos produtos. Para esta ideia basta usar a criatividade para fazer a decoração do pote. Uma sugestão é utilizar tecidos ou E.V.A. Para finalizar, o ideal é colocar uma alça na tampa, que pode ser de plástico ou feita em tecido.

Portas-treco
As embalagens de sorvete também funcionam muito bem como porta-treco. Não é necessário fazer adaptação nenhuma no pote, basta personalizá-lo para que seja mais fácil identificar o conteúdo que está armazenado em seu interior.

Aprenda a fazer uma frasqueira utilizando pote de sorvete, sugestão para o Dia das Mães.

Frasqueira de pote de sorvete      
                              
Materiais utilizados:

• 1 Pote de Sorvete de 1 litro
• Tesoura
• Pincel
• Cola
• Agulha
• Linha para costura
• Tecido 100% algodão, estampado e/ou liso
• Feltro verde
• Sianinha, renda ou fita de cetim
• Botões
• Aplicações diversas (borboletas, laços, flores, dentre outros)
• 1 Puxador
• 2 parafusos para puxador
• Chave de Fenda
• Pirógrafo

Execução: 1 –Recorte a tira do tecido 100% algodão estampado, em seguida com ajuda do pincel, passe cola ao redor do pote e cole o tecido cuidadosamente mantendo-o esticado. Faça o mesmo processo para a colagem na tampa;

2- Após a colagem do tecido do pote e da tampa, faça o acabamento colando a sianinha, renda ou fita de cetim ao redor do pote na parte superior e inferior do tecido, faça também com a tampa;
 
3- Para fazer a flor de fuxico, corte 6 círculos no tecido 100% algodão liso, dobre o círculo formando uma meia lua. Una uma ponta à outra e alinhave a base da meia lua. Passe agulha puxando-a totalmente para fora, juntamente com a linha franzindo-a. Emende as 5 pétalas, junte as extremidades e arremate. Faça um fuxico simples com o 6° círculo (pode ser cortado em outra cor de tecido liso para miolo) costurando o botão e cole no centro da flor;

4- Corte o feltro verde no formato da folha.

5- Cole a flor de fuxico na lateral da Frasqueira, juntamente com as aplicações (borboletas, laços, flores, dentre outros) enfeitando de acordo com a criatividade.

5- Marque com caneta o local onde o puxador será afixado na tampa, e com o pirógrafo, faça dois furos. Com a Chave de fenda parafuse os puxadores na parte interna da tampa, finalizando.

Está pronta sua moderna e charmosa frasqueira! 



Fonte: Ciclo Vivo

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Para todas as idades...


Olá!
   Essa semana sugiro uma visita ao  http://www.canalkids.com.br/portal/index.php, você já conhece? Este site têm o apoio do MEC e da UNICEF, o que assegura a qualidade das publicações. Lá você vai encontrar diferentes personagens como:
 
   Repórter FUINHA, um esperto esquilo que fala sobre curiosidades a partir de vídeos com os alunos dando dicas de onde procurar mais informações sobre o assunto no próprio site...e ainda têm um Quiz com perguntas em diferentes temas  e que possuem vídeo com informações adicionais.
       

     Jegue Jackson, com uma linguagem muito fácil em seu jornal (que é comentado em vídeo) esclarece as crianças sobre temas como doenças como catapora, vacinação, cuidados diários, direitos dos idosos, etc...


    A Turma do Pipe traz pequenas histórias em vídeos para os pequenos (ideal para as séries iniciais), para complementar  atividades em sala ou mesmo para momentos prazerosos...
    Esses são só alguns personagens que permeiam esse mundo, além deles há atividades em diversos âmbitos como artes, música, jogos, adivinhas, etc.

    É  um ambiente bem interativos e acessível a todas as faixas estarias, já que os recursos multimídia facilitam bastante a interação intuitiva e seu formato tanto pelas cores, movimentos ou sons prendem bastante a atenção do internauta.
    Com acesso a essa fonte e um plano de aula cuidadosamente pensado você pode utilizá-lo muitas vezes e o aprendizado das crianças é garantido!
   Aos professores que possuem alunos do segundo ciclo conheça o ambiente do site chamado KIDSPÉDIA e explore com seus alunos conteúdos como sintaxe e morfologia sem o peso da nomeação.

Vale a pena conhecer.
Até a semana que vem!
Kátia C. A. Souza
ATP de Informática

 

 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Proposta de estimulação para o berçário


Continuando a postagem de estimulação para bebês. 
O professor deve sempre estar presente na atividades sugeridas para as crianças, pois a sua orientação é muito importante. Tenha cuidado com objetos pequenos, nesta faixa etária elas costumam levar tudo a boca. Sempre procure estimular com segurança. Bom trabalho.

Nove meses
1) Estimular a criança a engatinhar jogando uma bola para ir buscar.
2) Dar um brinquedo com cordinha, para que puxe e levante.
3) Esconder um brinquedo na mão para que procure.
4) Dar brinquedos com furinhos para enfiar o dedo.
5) Dar biscoito para que tente comer sozinho.
6) Dar potinhos para tentar colocar a tampa.

Dez meses 
1) Deixar a criança engatinhar livremente.
2) Ensinar a criança a dar “ tchau”.
3) Estimular a criança a falar frente ao espelho.
4) Pedir “ dá um brinquedo”, estender a mão e esperar a criança entregá-lo.
5) Perguntar :"Onde está a mamãe?" " Onde está o cachorro?"
6) Dar caixas e potes para a criança encher e tirar objetos.

Onze meses 
1) Colocar objetos em cima do sofá para a criança alcançar.
2) Jogar bola quando a criança estiver sentada.
3) Deixar a criança encher e tirar uma caixa de brinquedos, para que perceba quando está cheia ou vazia.
4) Dar carrinhos para a criança empurrar.
5) Colocar potes para empilhar.
6) Na hora da refeição dar uma colher para a criança segurar.
7) Deixar a criança brincar na água na hora do banho.

Doze meses
1) Facilitar o andar, segurando a criança pelas mãos.
2) Oferecer diversas caixas, de diversos tamanhos e pedir que encaixe uma dentro da outra.
3) Pegar com os dedos das mãos bolachas picadas.
4) Dar prendedores de roupas para a criança brincar de prender.
5) Deixar que brinque com revistas velhas, pedir que corte e amasse com as mãos.
6) Deixar o bebê tentar comer sozinho, mesmo que derrame a comida.
7) Contar histórias, mostrando figuras.

Orientações didáticas 
A música e o movimento devem estar sempre presentes, estimular , cantando sempre, trazendo objetos coloridos e atraentes é uma boa dica. 
Tenha uma caixa grande com sucatas, latas,potes etc 
Uma outra dica ter uma caixa colorida para a hora da história, nesta caixa ter fantoches, bichinhos de pelúcia, bonecas etc. 
Ter carinho e muito amor é o essencial.

Reaproveitamento de Materiais



CADEIRA COM GARRAFAS PET





É fácil montar móveis com garrafas PET? Agora que a técnica foi desenvolvida, a resposta é sim.
Se hoje a confecção de móveis com garrafas PET já está se tornando uma prática conhecida, isto se deve ao espírito inventivo e ao pioneirismo do Prof. Sebastião Feijó, criador da técnica.

Material necessário:
  • Garrafas plásticas de dois litros (200 a 250 para a poltrona e 40 a 50 para o pufe)
  • Tesoura
  • Fita adesiva larga (ou barbante nº 6/8)
Etapas:

1 - MONTANDO A PEÇA DE RESISTÊNCIA
1.1 Separe uma garrafa limpa, vazia e sem rótulo. Vamos chamá-la de peça "a":
1.2 Pegue uma garrafa e corte-a ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça "b" e a de cima de peça "c":     
1.3 Corte outra garrafa ao meio. Vamos chamar a parte de baixo de peça "d" e a de cima de peça "e":    
1.4 Encaixe a peça "c" dentro da peça "b":
DICA: use uma chave de fenda para ajudar a encaixar as peças.
pet-1f.jpg (6718 bytes)    
1.5 Encaixe a peça "a" dentro da peça "b+c":       
1.6 Encaixe a peça "d" por cima da peça "a+b+c"pet-1j.jpg (11462 bytes)     
Está pronta a PEÇA DE RESISTÊNCIA.

2 - MONTANDO O ASSENTO DA CADEIRA


2-1. Faça 16 peças de resistência e prenda-as, duas a duas, com fita adesiva, formando oito duplas:pet-2a.jpg (13086 bytes)
2-2. Junte novamente os conjuntos de dois em dois, formando quatro grupos de quatro peças de resistência:pet-2b.jpg (16774 bytes)
2-3. Mais uma vez amarre de dois em dois, formando dois grupos de oito peças de resistência:pet-2c.jpg (27872 bytes)
2-4. Amarre os dois grupos de oito peças de resistência para formar o ASSENTO DA CADEIRA:pet-2d.jpg (42486 bytes)

3 - MONTANDO O ENCOSTO DA CADEIRA

3-1. Encaixe três peças "b+c" por cima da peça de resistência, formando um tubo. Faça dois tubos dessa maneira.     
3-2. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças "b+c" sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA:
3-3. Faça mais dois tubos, dessa vez encaixando quatro peças "b+c" sobre a peça de resistência. Amarre os quatro tubos com fita adesiva para formar o ENCOSTO DA CADEIRA:pet-3c.jpg (39102 bytes)
3-4. Junte o ENCOSTO ao ASSENTO com várias voltas de fita adesiva para ficar bem firme.
ESTÁ PRONTA A CADEIRA!






pet-final.jpg (70515 bytes)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Vídeos utilizados no 8° Encontro de Coordenadores Pedagógicos

 

8º Encontro de Professores Coordenadores (01/04/2013)

"... que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem barômetros etc. Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós
Manoel de Barros
Objetivos:
·         Ouvir e apreciar a leitura de texto literário;
·         Ler para rever conceitos que acompanham a nossa prática pedagógica;
·         Refletir sobre a importância do resgate das brincadeiras tradicionais
·         Avaliar os encontros de formação;

Encaminhamentos
1)      Leitura de texto literário “Mania de explicação”, Adriana Falcão;
2)     Leitura compartilhada do livro “O homem que amava caixas”, Stephen Michael King;
3)     Proposta de elaboração de brinquedos e brincadeiras tradicionais com as caixas de papelão, e escrita dos textos instrucionais;
4)     Apreciação do curta metragem ´´Como é o ponto de vista da corda”,Klenzinskie;
  
5)     Apresentação dos trabalhos;
6)     Avaliação dos encontros.

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                                                                                                                                                                                   Oficina pedagógica
                                                                                                                                                                      Ofped.morato@gmail.com
                                                                                                                                        Oficinapedagogicamorato.blogspot.com.br
                                                                                                                                                                                         4488-7979

 

Pular corda: Como é o ponto de vista da corda...





O homem que amava caixas