sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Brinquedos que voam

Que tal brincarmos com as crianças de pipas (Capucheta), cata-ventos de diferentes tamanhos, bolhas de sabão, aviões de papel, etc., para despertar as possibilidades de exploração e movimentação do vento, mesmo sendo invisível.
Ao abordar esse elemento da natureza, vale também levar as crianças a tomar consciência da relação que os seres humanos estabelecem com ele. "O vento é útil para quê?", "Que sensação provoca nos dias de frio?", "É possível criar vento?" e "Como percebemos que ele existe mesmo não conseguindo vê-lo?" são algumas das questões que podem ser lançadas para levá-las à reflexão. "Agindo assim, o educador põe em prática uma ideia de Jean Piaget (1896-1980), que diz que o conhecimento se funda na ação e as crianças devem se relacionar com o mundo levantando hipóteses".

Objetivos:

  • Elaborar hipóteses sobre os fenômenos da natureza. 
  • Explorar problemas de ordem física com brinquedos voadores. 
  • Construir pensamentos para observar o mundo científico. 
Como fazer uma pipa capucheta de jornal. 
Essa capucheta não usa armação por isso, é fácil de fazer, mas muito cuidado na hora de levantar voo pois, ela não tem armação, e as vezes o jornal vira uma bola no ar, e a capucheta caí de repente, por isso não fique dando tranco, puxando a linha. 

Materiais necessários: 
1 folha de jornal daquelas dupla 
tesoura 
fita adesiva ou durex 
1 palito de dente 
linha 10 de pipa, ou qualquer outra linha,(se for muito fraca embola e arrebenta). 

Abra a folha de jornal.



Dobre o jornal formando um losango.

Corte com a tesoura.

Abra agora, repare que tem a parte mais fina , onde vai ficar a rabiola.

Dobre até o meio o lado direito.

A mesma coisa do lado esquerdo.

Vire a folha.


Dobre a parte de cima, para baixo.



Vire a folha , coloque fita adesiva, nas duas abas, e na parte de baixo.



Fure com o palito as duas abas.


Fure a parte de baixo também.



Nas abas de cima fica o estirante.



O estirante deve chegar até a parte de baixo.


Faça o nó do estirante e amarre a linha.


Pegue um pedaço de linha para fazer a rabiola de 6 cm mais ou menos.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Folclore


Folclore, ou saber popular, significa um conjunto de todas as tradições, lendas e crenças de um país. Conhecendo o folclore de um local é possível compreender o povo e parte de sua história. Entre as características dessa manifestação cultural estão a transmissão oral dos conhecimentos através de gerações, a aceitação por parte das comunidades, envolvimento de classes populares e o caráter não-oficial das manifestações culturais.

São gestos, símbolos, receitas de comidas, motivos dos bordados e até mesmo maneiras de chamar e dar comandos aos animais. Todas essas manifestações são muito próprias de cada cultura e são diferentes em cada região do Brasil.

 O folclore nacional engloba inúmeras manifestações culturais, inclusive o carnaval.

O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular possui acervo digital onde é possível acessar os tipos mais variados de arte e artesanato brasileiros, como as artes e festa do Divino, em Pirenópolis (GO) Goiás; o trabalho com capim dourado no Jalapão (TO); as rendas da Ilha do Ferro (AL); peças de madeira entalhada do Aracaju (SE); as bonecas de cerâmica ritxôkô do povo Karajá, de Manaus (AM); renda de birô de Florianópolis (SC); os brinquedos artesanais de Recife (PE); as garrafas com desenhos de areia de Aracati (CE); as tramas de palha chamada de traiado da região sul da Bahia, entre outros.

O folclore também inclui a tradição da palavra “cantada ou falada”, daí entram os mitos, lendas, contos populares, brincadeiras, provérbios, adivinhações, orações, maldições, encantamentos, juras, xingamentos, gírias, apelidos de pessoas e de lugares, desafios, saudações, despedidas, trava-línguas. Também engloba festas, encenações, artesanato, medicina popular, danças, música instrumental, canções (inclusive as baladas e canções de ninar).

Entre os personagens mais conhecidos das histórias populares do Brasil estão o Boitatá, o Boto Rosa, Curupira, Iara, Mula-sem-cabeça, Saci-Pererê. O Bumba-meu-boi, presente nas festas juninas, surgiu no início do século XVIII, com origem nos engenhos e fazendas de gado do Nordeste brasileiro. É chamado tanto de boi-bumbá, como de boi-calemba, boi-de-reis, boi-pintadinho. No festival folclórico da cidade de Parintins (a cerca de 300 km de Manaus) no Amazonas, o bumba-meu-boi reúne milhares de pessoas que assistem e participam da disputa dos dois bois representados pelo vermelho, o "Garantido", e o azul, o "Caprichoso".

No Brasil, o Carnaval é uma das principais festas e tem características e celebrações diferentes em cada região do país, com desfiles de escolas de samba, como no Rio de Janeiro e São Paulo, e blocos de marchinhas que arrastam multidões pelas ruas, em Pernambuco. Já nas festas juninas, as maiores atrações são as fogueiras, músicas, danças e comidas típicas, encontradas nos grandes destinos turísticos brasileiros, como Caruaru, Campina Grande e Parintins.

Fontes:
Ministério da Cultura
Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Cantigas de Roda

A canoa não virou
A canoa não virou,
Não virou, nem vai virar,
A Maria está dentro dela e não sabe nadar...
Se eu fosse um marinheiro,
e soubesse nadar,
Eu salvava a Maria,
Pra com ela me casar!!!

Dicas para trabalhar: Amor ao próximo, amizade e companheirismo.

Dicas para oficina de sucata para trabalhar a cantiga: fazer canoas feita com rolo de papel higiênico para montar um painel com a reescrita da cantiga. Nas canoas, desenho dos alunos e seus nomes.



O cravo brincou com a rosa
O cravo brincou com a rosa,
De roda e de queimada,
O cravo saiu contente,
E a rosa muito encantada!
A rosa foi para casa,
O cravo foi atrás dela,
De noite fez serenata,
Em frente sua janela!

Dicas para trabalhar: Amor ao próximo, amizade e companheirismo, paz.

Dicas para oficina de sucata para trabalhar a cantiga: fazer rosas de papel para cantar a canção com a turma. Cada criança leva uma rosa pra casa.


Fonte: http://www.pragentemiuda.org/2013/08/folclore-reescrita-de-cantigas-de-roda.html

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Reaproveitamento de Materiais

Dominó feito através da reutilização de materiais

A cada dia, tornam-se mais necessárias atitudes voltadas para a conscientização ambiental. A sala de aula é um local propício para a realização de atividades que coloquem em prática a política dos 3 R’s (Reduzir, Reutilizar e Reciclar). Portanto, o educador deve utilizar esse momento para elaborar metodologias que promovam a Educação Ambiental de forma criativa e eficaz, sendo o lúdico, uma ferramenta de extrema importância no processo de ensino-aprendizagem.

A construção de jogos através da reutilização de materiais, proporciona o despertar da imaginação e criatividade dos alunos, além de preservar os recursos naturais diminuindo a poluição gerada por plásticos, vidros, papéis e outros materiais que podem ser reaproveitados ao invés de irem para o lixo. Esta atividade desperta a criatividade, integração e socialização, como também proporciona a interação com a Educação Ambiental e as demais disciplinas.

Utilizando a economia de matéria-prima e de recursos financeiros e aproveitando os produtos já existentes, pode-se desenvolver várias atividades, como: jogos de boliche, quebra-cabeça, dominó, vaivém, dama com a utilização de tampinhas, boneca de pano, reciclagem de papel, jogos de memória, porta-objetos, etc.

Para a confecção de um quebra-cabeça, utilize palitos de sorvete, caixas de leite ou creme dental e figuras diversas, de acordo com os conteúdos abordados em sala de aula (animais, frutas, meios de transportes, etc.).

Para o educador é um momento de abordar o conteúdo e, ao mesmo tempo, promover o processo de Educação Ambiental despertando a consciência ecológica dos alunos, além de demonstrar a importância da reutilização de materiais.

Aproveite esse momento para incentivar os alunos na elaboração de brincadeiras com materiais que teriam como destino final, o lixo. Nesse momento é importante enfatizar como essa atitude contribui para a preservação ambiental.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

FANTOCHE DE PÁ DE PLÁSTICO

Dica para o momento da História

Na hora da história, principalmente com as turminhas da creche,  não podemos  dispensar um fantoche! E,  melhor que  comprar, é fazer o seu próprio fantoche! Que tal esta ideia?

Veja como as tão conhecidas pazinhas de lixo transformam-se em lindos fantoches...



DICA: Aproveite para ensinar as crianças  a imitarem as carinhas e caretas dos fantoches, eles adoram!





terça-feira, 13 de agosto de 2013

Brigas interferem em como bebês processam a voz

Cérebro dos que presenciavam discussões frequentes dos pais é mais sensível à raiva

A violência doméstica pode deixar marcas no cérebro em formação. Estudos feitos nos últimos anos com tecnologia de imageamento cerebral apontam “pistas” neurobiológicas de vivências estressantes, como hipersensibilidade em regiões que processam dores físicas e emocionais. Agora, cientistas da Universidade de Oregon descobriram relações entre a exposição precoce a discussões entre adultos e distorções no processamento da voz humana: o cérebro de bebês que presenciam brigas dos pais responde mais fortemente a tons de raiva que transparecem na voz – mesmo quando estão dormindo.

Os pesquisadores monitoraram a atividade cerebral de 20 bebês entre 6 meses e 1 ano. Enquanto os pequenos dormiam no laboratório, passaram gravações em que uma voz masculina falava ora com raiva, com muita raiva, com alegria e sem demonstrar nenhuma emoção. Como esperado, o cérebro reagiu de maneira diferente a cada tom. No entanto, o dos pequenos que pertenciam a famílias que tinham conflitos com mais frequência respondeu mais sensivelmente à raiva: foi detectada maior ativação em áreas relacionadas ao estresse e à regulação de emoções, como o córtex cingulado, o tálamo e o hipotálamo. 


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Sugestão de Atividade


Esta é uma proposta pedagógica bem fácil de ser aplicada com turmas pequenas, nos projetos de educação infantil... Que tal adaptar para sua turma? A proposta vai trabalhar concentração, coordenação motora e conhecimento das cores.Vamos aprender?


A dica é super simples e econômica: pegue uma caixa e pinte ou encape nas cores sugeridas. Compre prendedores de roupa plásticos nas mesma cores ou pinte prendedores de madeira. Coloque os prendedores na caixa e tampe, esta será uma caixa surpresa. Na sala de aula convide os alunos a olhar dentro da caixa. Pergunte a eles se conseguem abrir e fechar os prendedores. Faça isto com eles, ajudando-os neste movimento. Depois, convide-os a colocar os prendedores em suas cores indicadas.

Fonte: http://www.pragentemiuda.org/#ixzz2bOhf2x4K

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Quebra cabeça tátil com material reciclado

A sugestão desta postagem é fazer um jogo da memória tátil com seus alunos, para desenvolver o aprendizado de cada um. A atividade pode ser feita com reciclagem de CDs, tampas plásticas, latas, pedaços de papelão...

Materiais:
  • Papelão, CD e DVD usados, tampas diversas, etc.;
  • Pistola e bastão de cola quente;
  • Cereais, lã, cotonetes, palitos, algodão, canudos, areia, pó de madeira e etc.



Como que faz?
1. Pegue papelão, CDs ou qualquer um dos materiais sugeridos no primeiro tópico, como base para jogo. Eles terão a mesma função das cartas em um jogo da memória comum.
2. Pegue também os outros materiais e faça formas iguais em bases iguais com eles. Por exemplo, se fizer um triângulo com cotonetes, repita o mesmo procedimento. Assim as crianças conseguirão tatear e adivinhar corretamente as formas correspondentes.

Como se brinca?



1. Espalhe as peças no chão ou na mesa.
2. Coloque a venda nos olhos das crianças e, ao tatear, as peças deverão procurar seus pares.
3. Aquela criança que encontrar mais pares ganhará o jogo.

Dicas metodológicas
1. Apresente o jogo às crianças;
2. Apresente por meio da oralidade e da escrita a relação do material necessário;
3. Peça apoio para as crianças e ou seus responsáveis para trazer de casa o material de sucata;
4. Organize o material um dia antes da realização da oficina;
5. Confeccione o material na presença das crianças e, se possível, com ajuda das que tenham idade maior que 4 anos.
6. Jogue com as crianças e deixe-as jogarem sozinhas, observando e registrando o momento da brincadeira.

DICA 01: Explique aos alunos que os deficientes visuais utilizam muito o tato para conseguirem superar as dificuldades que possuem devido à falta do sentido da visão: usam, por exemplo, uma bengala que serve como extensão do braço; e/ou que a leitura em Braille também utiliza o tato.

DICA 02: Você pode enfileirar vários canudinhos, fazer montinhos de algodões iguais, fazer a letra "A" com canudinhos, ou mesmo outras letras que as crianças conheçam, quadrados com palitos, entre outros. É só usar a imaginação!

DICA 03: É interessante trabalhar essa atividade também como forma de fazer as crianças entenderem como um colega com deficiência visual "enxerga" o mundo. É uma forma de facilitar a inclusão.



quinta-feira, 4 de julho de 2013

Indicação de Leitura


Livro "A evolução psicológica da criança"
Autor Henri Wallon

Editora Martins Fontes
Ano 2007
"Para a criança só é possível viver a sua infância. Conhecê-la compete ao adulto. Contudo, o que irá predominar nesse conhecimento, o ponto de vista do adulto ou o da criança?" (WALLON, 2007, p.9). Com essas palavras, Henri Wallon abre o seu estudo acerca da evolução psicológica da criança, convidando o leitor a uma reflexão sobre o quanto o adulto coloca de si e se põe como referência no estudo da infância. Isso pode levar ao risco de olhar a criança sob um ponto de vista predominantemente adultocêntrico.

Primeira parte - A Infância e seu estudo
1. A criança e o adulto 
2. Como estudar a criança?
3. Os fatores do desenvolvimento psíquico

Segunda parte - As atividades da criança e  sua evolução mental
4. O ato e o efeito
5. O brincar
6. As disciplinas mentais
7. As alternâncias funcionais 

Terceira parte - Os níveis funcionais

8. Os domínios funcionais: estágios e tipos
9. A afetividade
10. O ato motor
11. O conhecimento

12. A pessoa 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

II Maratona de Matemática de Francisco Morato -24/06

A matemática vista corretamente, possui não apenas verdade, mas também suprema beleza, mas uma beleza fria e austera, como a da escultura.
 Bertrand Russell 
 Oficina Pedagógica
http://oficinapedagogicamorato.blogspot.com.br/
11 4488 7979

 Objetivos do Encontro:

  • Socializar e montar estratégias para as atividades desenvolvidas na sala; 
  • Organizar o cronograma da II Maratona de Matemática; 
  • Assistir e refletir sobre o Vídeo: Matemática para vida;
  • Sugerir uma sequência de Geometria Plana e Espacial; 
 Conteúdos:
• Geometria Plana e Espacial.

1ª Atividade: Leitura realizada pela formadora.
 a. Leitura e apreciação da leitura.
 b. Indicação literária e cultural 

2ª Atividade: 
Socializar e montar estratégias para as atividades desenvolvidas na sala; 
Questões: 
  •  Qual é a sua avaliação, quanto à aprendizagem dos alunos? 
  • O que você pretende fazer para o desenvolvimento do pensamento matemático em nossos alunos?
3ª Atividade: Cronograma da II Maratona de Matemática - 2013. 
Datas previstas: 
  • 15/08/2013: fechamento com os grupos em sala (equipe vencedora de cada sala); 
  • 30/08/2013: fechamento com os grupos na escola (equipe vencedora de cada escola); 
  • 17/09/2013: fechamento com grupos do setores (equipe vencedora de cada setor); 
  • Final e encerramento no dia 28 /09/2013: EM Dr. Francisco Morato 

 4ª Atividade: 
Cronograma para fase de setores
 


5ª Atividade: 
Vídeo: Matemática pra vida Salto para o futuro TV escola Secretaria de Educação a Distância
                       • Analisar e refletir a situação gravada em vídeo 
6ª Atividade: Conversando sobre geometria 
                       • Geometria plana e espacial: 
                       • Começando pelo Tangran; 
                       • Pesquisar para completar o contexto; 
  •  Ler e escrever;
  •  Livro didático; 
  • Jornada da Matemática ( Atividades da Maratona de Matemática)
  •  EMAI; 
  • E outros. 
7ª Atividade: Trabalho Pessoal 

 a. Tarefa: Montar um portfólio com registro as atividades e por registro escrito dos alunos (pode ser um registro por atividade) e/ou fotografia
 b. E outras a combinar. 
 Formadora: Elizabete de Oliveira 
ATP de Matemática

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Indicação de Leitura


Lenga la Lengade Sérgio Paulo Ribeiro de Freitas, Viviane Beineke
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 48
Editor: Foco Musical

Lenga la lenga apresenta canções da cultura popular brasileira, através de arranjos originais que reinventam brincadeiras utilizando jogos de mãos, jogos de copos e flauta doce. O livro e o CD trazem uma ideia de brinquedo musical para cada canção, favorecendo múltiplas formas de participação no fazer musical.

Para cada música do CD Lenga la Lenga, pensamos uma forma da criança poder, além de cantar, participar do arranjo e brincar coletivamente, interagindo com a música de diversas formas: tocando em grupo, criando e recriando arranjos, ouvindo e analisando. Procuramos utilizar materiais simples e acessíveis, favorecendo a expressão criativa e prazerosa da criança no fazer musical coletivo.

Para conhecer algumas brincadeiras e músicas clique no Link abaixo:
http://www.lengalalenga.com.br/



quarta-feira, 26 de junho de 2013

Jogos Pedagógicos para Festa Junina

Jogo para embocar com caixa de ovo
Vamos precisar de uma caixa de ovos,rolhas, cartolina e EVA. Este jogo é ideal para trabalhar nas barracas no dia da festa. A caixa de ovos vai ser a fogueira, pinte-a com laranja e amarelo. 

Como que brinca? 
Pra brincar as crianças terão que lançar rolhas para alimentar o fogo, tentando embocar as cavidades da caixa de ovo. Ao final realiza-se a contagem dos pontos. Pode-se acrescentar plaquinhas com os pontos. 

DICA:Pra ilustrar esta atividade, você pode acrescentar a fogueira com rolos de papel higiênico que postamos aqui.


Jogo 'Preparar e saltar'
Pra realizar esta brincadeira vamos precisar de 'cordas' feitas com reciclagem. Aqui temos duas sugestões, cordão de joaninhas feitas com rolinho de papel higiênico pintado e olhos de bolinha de isopor e cobrinha feita com embalagens plásticas de xampu ou potinhos de danone pintados. Ambas as ideias são unidas por um cordão resistente.


Como que brinca?
Uma dupla de crianças segura as cordas em suas extremidades, fazendo-as movimentar-se vivamente sobre o solo, girando-as, elevando-as, para que as outras crianças da sala passem sobre elas sem pisar ou tocar. Ganhar quem conseguir realizar a tarefa.

Read more:http://www.pragentemiuda.org/2013/06/jogos-pedagogicos-para-festas-juninas.html#ixzz2X8qg4000

terça-feira, 25 de junho de 2013

Brincadeira de Roda

É importante que as crianças tenham contato com as Brincadeiras de roda, para isso é necessário perguntar  o que são músicas e brincadeiras de roda, ouvir as diversas respostas, cantar e brincar, como por exemplo: Ciranda cirandinha, Caranguejo peixe é, Batata quente, Adoletá, Corre cotia, etc.
Segue aqui uma versão do "Quintal da Cultura" para uma brincadeira de roda. Muito legal!!!



segunda-feira, 24 de junho de 2013

Como trabalhar Ciências na Educação Infantil?

Veja o que diz o professor emérito da faculdade de medicina de Ribeirão Preto Sergio Ferreira, para a revista Patio. 
"Na cozinha, como em um laboratório, as perguntas são feitas com o corpo inteiro, envolvendo olfato, paladar, audição e visão. Essa atmosfera de brincadeira deve provocar curiosidade corporal na criança. Ao fazer uma pipoca, uma gelatina, uma limonada, etc., seu paladar esta perguntando: é salgado ou doce? Seu tato: está quente ou frio? Sua audição: por que ferve, por que a pipoca pula e faz barulho? Todas as perguntas podem ser respondidas imediatamente ou podem ser tratadas carinhosamente. “É preciso construir a resposta junto com as crianças, não respondê-la imediatamente”. Essa é a arte de se manter perguntador.
Pesquisar, perguntar dá muito trabalho, porque ensina a pensar."  
Através de Atividades investigativas desenvolvemos no aluno a vontade de aprender, trabalhar com receitas e materiais simples desperta o interesse para construir novos conhecimentos.




Fonte: revista Patio Outubro/Dezembro 2012, nº33.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Saiba o que ler para os pequenos do berçário e do maternal, que tom de voz usar e outras dicas.



"Ao ouvir as palavras durante a contação de história e tentar pronunciá-las, os bebês também desenvolvem sua linguagem, mesmo que ainda não saibam falar."
                                                                                       (Robson A. Santos)  
Os bebês adoram  ouvir histórias e prestam muita atenção aos movimentos, tom de voz e sons usados pelo contador em suas narrativas. Além disso, as histórias ajudam no desenvolvimento da linguagem dos pequenos e na criação de vínculos entre eles e o professor. Por tais razões, atividades de leitura devem fazer parte da rotina  nas creches. Mas o que ler para os bebês? E em quais momentos? Essas são apenas algumas das dúvidas que rondam a cabeça do educador de berçário e maternal. A seguir, algumas dicas essenciais.

Ao contar histórias para bebês, é importante tomar algumas medidas para que eles não se assustem e chorem, tais como:
* usar tom de voz suave, evitando gritos ou alterações bruscas de voz;
*não fazer movimentos bruscos com o corpo;
* utilizar canções suaves, como os acalantos;
*se inserir objetos na contação de história, optar por elementos simples e coloridos (lenços, bolas etc.);
*evitar narrativas longas. Em vez disso, optar por cantigas, parlendas e contos mínimos;
* associar a contação com a hora do sono, pois histórias acalmam os bebês e os ajudam a dormir;
* ao usar livros, opte por obras com figuras grandes e coloridas, que estimulam a percepção visual;
* toque a criança com carinho e cuidado.

Parlendas e contos mínimos
Bambalalão
Senhor capitão
Espada na cinta
Ginete na mão

Cadê o toucinho que estava aqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Está no mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Está amassando o trigo.
Cadê o trigo?
A galinha ciscou.
Cadê a galinha?
Está botando o ovo.
Cadê o ovo?
O padre comeu.
Cadê o padre?
Está rezando missa.
Onde é a missa?
Por aqui, por aqui
No altar.

Algumas sugestões para declamar para as crianças, com dicas de como brincar.

Comece esta parlenda fazendo movimentos bem suaves na mãozinha da criança e vá subindo pelo braço. Na hora do "por aqui, por aqui, no altar", chega-se até a axila da criança fazendo cócegas nela.
Janela, janelinha
Janela, janelinha
Janela, janelinha
porta, campainha
pééé...
Dica!

Ao falar "janela, janelinha", apoie (levemente) os dedos em cada uma das pálpebras da criança. Quando falar "porta", aponte a boca. O nariz é a campainha que, quando tocada, deve fazer o seu som (pééé).

Fonte: Guia Prático de Educação Infantil


quinta-feira, 20 de junho de 2013

Projeto PETECA


Olá!

  Esta semana quero compartilhar com vocês as ações realizadas pelas unidades escolares que se referem ao Projeto PETECA.
  Este projeto é uma parceria entre a Secretária da Educação e o Ministério Público do Trabalho  que consiste num conjunto de ações de conscientização e sensibilização na comunidade escolar e da sociedade em geral sobre os direitos da criança e adolescente com foco na erradicação do trabalho infantil e na proteção do adolescente trabalhador.
  O trabalho consiste em encontros de formação, material específico para o trabalho com alunos e professores e ações junto á comunidade escolar.
  O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é uma data comemorativa criada pela Organização Internacional do Trabalho em 2002. No dia 12 de junho diferentes entidades tentam alertar a sociedade em geral para a realidade do trabalho infantil que continua acontecendo não só no Brasil, mas em vários outros países do mundo. E nossas escolas também fizeram parte deste movimento.
 Parabéns a todos os gestores, educadores, alunos e pais que participaram conosco desta primeira ação que será estendida ao longo do ano pelas escolas!!!

 
 
 
 
 
Até as próximas ações!
 
Katia C A Souza
ATP de Informática

Reaproveitamento de Materiais

Uma dica sustentável para sua festa... As lanternas são ideias tradicionais nas festas juninas... Aqui vamos ensinar como fazer lanterninhas recicladas com rolinhos de papel higiênico ou papel toalha.



Pra fazer é fácil: corte o rolinho na vertical, dobre na horizontal. Depois, pinte de amarelo por dentro pra dar o efeito fluorescente. Pinte da cor que preferir no exterior. Faça os cortes no sentido vertical, cole, coloque uma alça e já está pronto pra pendurar!



 Dica: o rolinho foi encapado com tecido estampado. Pra ficar ainda mais no clima junino, aposte na chita pra encapar suas lanternas!